Exto será S.A. de capital fechado


31/08/2020

Nosso presidente Roberto Matos concedeu uma entrevista exclusiva à Chiara Quintão do Valor Econômico, publicada hoje. Na ocasião ele refletiu sobre os desafios dos últimos meses, como a Exto tem trabalhado, contou sobre os próximos lançamentos do ano e também planos para o futuro da empresa.

Temas como estoque de terrenos e estruturação de processos foram pautas importantes. Abaixo, confira o conteúdo na íntegra:




A Exto Incorporação Construção chega ao mês de setembro com expectativa de, até o fim de 2020, lançar três projetos, cujo Valor Geral de Vendas (VGV) soma R$ 650 milhões, vender R$ 600 milhões, e se tornar uma S.A. de capital fechado. Com banco de terrenos que corresponde ao VGV de quase R$ 2 bilhões, a incorporadora quer estar preparada para abrir capital, em 2021, se houver condições de mercado, segundo o presidente, Roberto Mattos.

No início da pandemia da covid-19, a Exto sentiu forte retração nas vendas de imóveis, assim como todo o setor. A empresa aproveitou o momento de baixa do mercado para rever processos internos e avaliar possibilidades de crescimento. Segundo Mattos, há potencial para dobrar de tamanho, considerando-se o estoque de terrenos e o que cada área da empresa pode crescer, mas a expansão exige mais recursos para financiamento.

Atualmente, a Exto atua do médio ao alto padrão, nas zonas Oeste e Sul da capital paulista, com a marca que leva seu nome. Por meio da Casa Viva, empresa da qual possui 50%, a incorporadora tem presença na baixa renda. Nos planos da Exto, 60% dos projetos serão concentrados nos padrões médio-alto e alto, e o médio padrão e a baixa renda, por 20%, cada. A atuação poderá ser expandida para a Grande São Paulo.


Em busca de estar pronta para uma oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) se julgar o movimento adequado, a Exto começou a reorganizar sua estrutura. Mattos continuará à frente da incorporadora, mas um conselho de administração será criado. Há outras mudanças de processos internos em curso.

Segundo o empresário, a potencial captação de recursos no mercado acionário terá como finalidade apenas o crescimento, pois a Exto não tem dívidas corporativas. Mattos diz ver com preocupação o grande número de incorporadoras que pretendem abrir capital. “O mercado não comportaria mais 20 empresas”, diz o presidente.

Neste mês, a empresa vai lançar, juntamente com a Paulo Mauro e com a REM Construtora, projeto com VGV de R$ 350 milhões, no bairro de Perdizes. A Exto tem 50% do empreendimento. Até outubro, será apresentado projeto, na Vila Mariana, com VGV de R$ 180 milhões. O outro empreendimento previsto para este ano tem VGV de R$ 120 milhões. Todos os três são de alto padrão.

Mattos ressalta que tem havido demanda, principalmente, por apartamentos grandes e que os patamares de vendas, em julho e agosto, foram “ótimos”.

Em 2019, a Exto lançou R$ 500 milhões e vendeu R$ 550 milhões. A empresa possui construtora própria. Atualmente, há onze canteiros de obras ativos.

Fonte: Valor Econômico: valor.globo.com

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